A criança exterioriza a sua capacidade à medida que vai tendo consciência da capacidade infinita de Deus dentro de si.
Por isso, quando a criança não consegue resolver bem o seu problema de “Aritmética”, os pais não devem dizer: ” Você é burro…”. Se disserem tal coisa inadvertidamente, será o mesmo que aplicar-lhe uma sugestão hipnótica para enfraquecer a cabeça.
Por exemplo, se o professor ou os pais disserem: “Você vai muito mal em Aritmética, não sabe mesmo nada”, toda a vez que a criança tiver uma nota baixa em Aritmética, essas palavras, plenamente aceites pelo aluno devido ao seu respeito pelo professor, agirão como uma sugestão realmente forte. As palavras ditas pelas pessoas que respeitamos, nós acreditamos como verdadeiras.
Por isso, quando os pais ou os professores dizem “você é burro”, a criança acredita e se sujeita ao efeito do sugestionamento: ” Eu sou burro não consigo aprender Aritmética”.
Não existem por acaso pais ou professores que dão esta espécie de repreensão negativa?
É realmente lamentável a existência de pais e professores que impedem a manifestação do talento maravilhoso que se aloja nas crianças, prejudicando-as e tornando-as incapazes.
Livro: A Educação da Vida, Masaharu Taniguchi.
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