domingo, 27 de fevereiro de 2011

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

"O Mensageiro Espiritual do pensamento"

Henry Ford, que foi o rei da industria automobilística, disse algo muito interessante. Segundo a sua teoria, quando mentalizamos fortemente alguma coisa, surgem minúsculas "entidades espirituais" que vão buscar os elementos necessários para concretizar a coisa mentalizada.
O pensamento cria minúsculas "entidades espirituais", e estas, quando se materializam no mundo dos fenómenos, aparecem como microorganismos.
Essas "minúsculas entidades espirituais" são uma espécie de "partículas espirituais vivas", que, recebendo "vibrações mentais doentias", tornam-se micróbios causadores de doenças; recebendo "vibrações mentais sadias", tornam-se células novas e sadias; e, recebendo "vibrações mentais de pobreza", podem tornar-se minúsculos mensageiros da pobreza".
Esses "corpúsculos" que atraem a pobreza podem até ser chamados de micróbios da pobreza". Podemos dizer que,assim como a doença pode contagiar, a pobreza também é contagiosa.

Livro Texto: A Prosperidade em Suas Mãos, Yoshihico Iuassaca (Seicho-No-Iê)

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O VERDADEIRO VALOR


No Departamento Feminino, Naomi compreendeu o seu verdadeiro valor como mulher e agora é responsável pela reunião de crianças em sua Associação Local. Confira agora sua história.

naomi_80
"Sou Erica Naomi Obara, tenho 22 anos, adoro minha família, papai, mamãe, irmãozinhos, “sogros”, tios, namorado.

Gosto muito de estudar os ensinamentos da Seicho-No-Ie. Desde pequena vou ao kodomo-kai (reunião para crianças em japonês), mas tenho poucas lembranças desse tempo. Afastei um pouco pra ser escUteira e quando retornei no junia-kai (reunião para juvenis em japonês) era uma menina bem “revoltadinha”, stressada e fazia coisas absurdas para chamar atenção de professores, alunos e dos meus pais, mas só ganhava bronca.

Por alguns anos não soube me dar valor, era muito carente, por isso, “namorava” muitos rapazes, tive amizades bem diferentes (más companhias). Não acreditava que fazia mal a alguém nem a mim, mas me sentia mal, culpada por muita coisa e algo dentro de mim não me deixava sair da Seicho-No-Ie. Mesmo vivendo tudo isso, continuava a participar das reuniões e a ajudar nos eventos.

Com o tempo, perdoei e agradeci meus pais do fundo do coração, comecei a namorar, entendi o meu grande valor, percebi que fiz muito mal a mim e a algumas pessoas com quem me relacionei, e me interessei mais pela filosofia, senti muita gratidão a Deus.

Agora coordeno o kodomo-kai com um pouco de dificuldade ainda, mas venho descobrindo e aprendendo muito, estou encantada com as crianças.

A bondade no meu coração e o “não sei o que” que me fez continuar na Seicho-No-Ie foram plantados durante o kodomo-kai e junia-kai. Não vou desistir e vou me esforçar mais no kodomo-kai, porque sei que pode fazer muita diferença na vida das crianças que tanto amo. Muito obrigada.”

Erica Naomi Obara – Regional SP-PINHEIROS



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* Dedicação à felicidade do próximo

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